Segunda Temporada: Coluna Dois

Olá, olá, terráqueus! Se você está lendo isso, quer dizer que sobreviveu ao fim du mundo! O que não quer dizer nada, já que não acabou mesmo. Mas você deve tá se perguntando: A coluna não ia sair dia 21 de dezembro? Pois é, mas é que aconteceram muitas loucuras comigo e com meu netinho querido Zocreysson, e só conseguimos entregar hoje. Os chefes disserum que vão demitir a gente se continuar desse jeito, mas eu não tô nem aí! Eu tenho DOIS empregos! Sim, eu arranjei um emprego de cabererera no salão aqui na esquina, mas isso eu só vou contar na minha próxima coluna, que sai dia 10 de janeiro. Não percam! (Gostaram da propaganda, né? Eu sei que sim...)

Mas agora eu vou narrar como eu passei o fim do mundo. Eu não acreditava nesse negócio. Acho que é pruquê quando eu e o Zocreysson vimos aquele filme, "2012", eu dormi no cinema, cheguei até a roncar. Mas o Zocreysson não. Ele viu o filme, e ele acreditava que ia tudo se exprudi no dia vintium. Ele foi até dormir no meu quarto... Nem sei pra que eu fui deixar! Quando deu meia noite o menino desatou a gritar igual um maluco! Começou a pular na cama falanu que ia tudo se exprudi, porque aquele Guenguinem Stáile tinha tido sei lá quantos quinquilhões de assistidos no VocêTube. Eu fiz a mamadeira dele de leite Ninho +1 e Rivotril e mandei ele calar a boca! Finalmente, consegui dormi até de manhã.

Acordei tarde pra caramba, quatro e meia da manhã. Peguei o netbookson do Zocreysson e fui escrever a coluna do Mundo do Max. Sabe, o netbbookson veio com um tal de Word 2010, mas eu pedi pro Zocreysson instalar o 97, que é mais parecido com a minha Girlaine (a minha máquina de escrever que eu tive que abandonar na alfândega. Não conhece essa história? Crica aqui logo, então, criatura!). Estava eu, toda pacata na cama, quando começou um terremoto muito loco! As paredes começaram a tremê, a minha tevê caiu no chão e quebrou, o netbookson do Zocreysson voou do meu colo (não fui eu que levantei desesperada e deixei cair, ok? Foi o terremoto que dirrubou ele... RUUM). Eu comecei a correr pelo quarto, procurando a chave da porta (eu durmu de porta trancada pruque o Zocreysson tem mania de ficar dançanu Kuduru de madrugada, e eu precisu do meu sono de beleza). O Zocreysson acordou e começou a gritar que nem um maluco, falando que ia tudu se exprudi, agarrô na minha perna e começô a chorar. Tadinho, só doze aninhos... Eu e o Zocreysson descemos pra rua pra ver o que era, e ficamos aliviados ao ver qui quem tava causando o terremoto era nosso vizinho Jocimar, que pesa 350 kilos (sim, com k, eu escrevo do jeito que eu quiser, Zocreysson) decidiu fazê uma caminhada matinal com seu dogui Chimarrão, um pitbull muito insano. Nós subimos aliviados pelo mundu não tê acabado, e ficamus o restu do dia assistindo Backyardgâns (viu, escrevi certinho u.u), o desenho favorito do Zocreysson. Fomos dormir tarde, sete da noite. E assim foi nosso fim do mundo.

Isso foi tudo, gente linda! Eu estô escrevendo essa coluna na Lã House (eu achei que vendesse lã, mas o Zocrê disse que é um lugar onde a gente paga pra usar o computador), e meu tempo está acaabanu. Dia 10 tem minha próxima coluna, naum percam! Deixa eu ir que o Zocreysson tava tentando fazer cupcake, vamos ver no que deu, né... Adiós! (Jo soi espaiñola)