Top 120:Jogos imperdíveis de DS-108 a 97
De volta com a segunda parte do gigantesco TOP 120 de jogos do Nintendo DS, iremos listar os jogos 108 a 97. Para a criação desse ranking, foram tomados em consideração a originalidade, fator de diversão, replay, em alguns casos, impacto do jogo na série/portátil. Não é novidade para ninguém que o DS é um dos consoles mais importantes de história, tanto por ser o primeiro que permitiu uma forma diferente de controle do jogador, como por ter sido o primeiro console de várias pessoas que nunca jogaram um game na vida. Acompanhem-nos nessa viagem pelos melhores jogos do Nintendo DS, buscando lembrar desde os mais famosos até os esquecidos!
108 - Draglade (2007)
Draglade é um jogo de luta com elementos de RPG e música. A sua grande diferença é o sistema de lutas, ao invés de contar com dezenas de comandos a serem adicionados pelo direcional, os ataques especiais são dados ao se coletar "Bullets", ativando-as usando a tela tátil do DS. A estória se passa em um ambiente pós-moderno, onde a forma de energia do planeta é quase que composta unicamente de "Matter". Um equipamento chamado G-Con é capaz de absorver essa Matter e transformá-la em um objeto do mundo físico (Lanterna Verde detected), chamado de Glade. Várias batalhas ocorrem com essas armas de Matter, incluindo um esporte, onde seus participantes/gladiadores são chamados de Grappers. Dessa forma o game acompanha quatro heróis que buscam ser os maiores Grappers do mundo. É um jogo bacana, diverte bem. Não é nenhum Super Smash Bros, mas supre em parte a falta de jogos do gênero no portátil.
107 - Hoshigami Remix (2007)
Hoshigami Remix é um RPG de estratégia e remake de Hoshigami: Ruining Blue Earth, lançado para PlayStation.
No game, uma guerra entre os Reinos de Valaim e Nightweld está acontecendo no continente de Mardias. Fazz, o líder de um grupo de mercenários, recebe um pedido de ajuda do Rei de Nightweld e precisa ajudar esse país na guerra contra os Valamianos. O jogo conta com gráficos bem bacanas (principalmente para o PSX), e um sistema de combate bem peculiar, no qual o turno de cada personagem é definido pelo número de pontos que ele possui. É uma adição interessante ao portátil, embora tenha uma curva de aprendizado muito elevada: é um jogo bastante difícil até mesmo para os acostumados em jogos Tactics.
106 - From the Abyss (2008)
Em From the Abyss você controla um herói que deve lutar em um calabouço, que está ligado à um mundo demoníaco, ou algo do tipo, chamado "Abyss". Antes do aparecimento do Abyss, Rubenhaut (o reino onde se passa a trama) era um país calmo e pacífico, e após o surgimento desse, milhares de demônios passaram a infestar o país. Sem poder conter as hordas de monstros, os exércitos de Rubenhaut passaram a convocar aventureiros para tentar lacrar o portal de novo. Os mapas são gerados aleatoriamente e possuem temas variados, como gelo, fogo, terra, e por aí vai. Além do modo single player, existe um modo co-op, que infelizmente não permite que se avance na estória do jogo. O game foi relançado em capítulos para o DSiWare/eShop.
105 - Zubo (2009)
Uma coisa é certa: os donos do Nintendo DS não pode reclamar de falta de games musicais. Zubo é um jogo de ação com música, se passando no mundo de Zubalon, habitado pelos Zubos, que dão nome ao game. Zubalon está sob ataque do maligno Big Head e seu exército de Clones de Zubo, chamados Zombos.
Todas as ações do jogo, incluindo movimentos, seleções e batalhas são feitas somente na tela tátil. Os Zubos funcionam quase como Pokémons: você pode encontrar 55 desses no planeta, chamá-los para seu exército, alimentá-los, treiná-los, ajudá-los a ficarem mais fortes, e destruir os Zombos. Como não poderia deixar de ser, cada um dos Zubos é de uma categoria diferente, o que altera o dano que recebe/dá em relação aos inimigos. Os ataques são feitos com o jogador traçando a stylus pela tela tátil. Além disso, existem vários mundos temáticos que você deve passar até conseguir impedir os planos de Big Head. Vale vários momentos de diversão. Os gráficos, em 3D, são bem interessantes, e cada Zubo possui personalidades peculiares e engraçadas.
104 - LostMagic (2006)
LostMagic (ou Lost Magic) trata-se de um jogo de estratégia em tempo real com uma premissa muito interessante, envolvendo elementos de RPG. No game, o pai de um jovem mago chamado Isaac deixa um cajado chamado Wand of Light, que o permite conjurar feitiços protetores, ofensivos, de cura, e controlar e capturar monstros. No início da estória, uma bruxa da floresta está cuidando de Isaac e o tutorando nas artes da magia.
Há dois elementos principais para este jogo de estratégia em tempo real: o sistema de magia, eo uso de monstros capturados como soldados. Para lançar os feitiços, o jogador deve desenhar runas especiais na tela tátil do DS. Em geral, quanto mais difícil a runa, mais poderoso o ataque. Existem 18 runas diferentes, embora o jogo permita que o jogador misture algumas runas de forma a criar magias compostas. Por exemplo: fogo + gelo = explosão de gelo. Por outro lado, gelo + fogo é outra magia, entenderam? No total, existem 5.832 combinações diferentes (tá vendo porque é importante ter aulas de estatística?), mas "apenas" 396 funcionarão. Da mesma forma, a maior parte dos inimigos podem ser capturados (em um total de 62) e depois trazidos para te ajudar nas batalhas, usando a mesma AI que tinham quando inimigos. O game também permite que os monstros subam de nível, melhorando seus status.
Outro fator muito interessante nesse jogo é o modo multiplayer. Os jogadores podem batalhar usando seus feitiços e monstros com seus amigos ou desconhecidos, permitindo uma maior longevidade ao título depois de terminar o modo estória.
É uma pena que o jogo seja tão pouco conhecido no Brasil, e poucas pessoas ainda o joguem. É um dos games mais interessantes da primeira geração do DS, contando com belos gráficos e música carismática, apesar de não tão emocionante.
103 - Kingdom Hearts 358 / 2 Days (2009)
Análise no Nintendo Blast
Em sua primeira investida no Nintendo DS, a série Kingdom Hearts trouxe Kingdom Hearts 358/2 Days, estando cronologicamente posicionado logo após o fim do primeiro jogo até o início do segundo. A estória é contada da perspectiva de Roxas e seu dia-a-dia na Organization XIII, o relacionamento com os outros membros da Organização, principalmente Axel e Xion. O subtítulo, "358 / 2 Days" é um código que é explicado depois que o jogador avança o enredo do jogo single player.
Possuindo gráficos 3D de boa qualidade, e músicas cativantes, o jogo acompanha o padrão do resto da série, progredindo através de vários mundos diferentes, com base em várias animações da Disney: Agrabah de Aladdin; Castelo da Bela e a Fera; Olympus Coliseum de Hércules; Halloween Town de The Nightmare Before Christmas (O Estranho Mundo de Jack, no Brasil); o País das Maravilhas de Alice e a Terra do Nunca de Peter Pan (apresentando, como cenário, uma cadeia de ilhas ao invés do navio pirata do Capitão Gancho e Big Ben do primeiro jogo). O jogo também apresenta mundos criados especificamente para a série. O mais importante é The World That Never Was, que apareceu pela primeira vez no final secreto de Kingdom Hearts e serve como hub principal do jogo, seguido de Twilight Town, um local frequentemente explorado. Destiny Islands e Castle Oblivion também aparecem em cutscenes.
O jogo está nessa posição por diversos motivos. Um deles é que a estória é um pouco mais fraca do que a dos anteriores. Além disso, após se acostumar com os lindos gráficos da série original, os desse parecem meio fracos, e os controles ficam meio estranhos no DS. Pior, os mundos e personagens da Disney ficam em segundo/terceiro/quarto plano nesse game, já que o foco é a Organization XIII. O jogo não tem o mesmo appeal dos outros, mas não impede de ser uma das melhores pedidas no console.
102 - Magical Starsign (2006)
Magical Starsign é o segundo jogo da série Magical Starsign (o primeiro é Magical Vacation, lançado para o GBA apenas no Japão). No mundo do game, o sistema solar onde a estória se passa é composto por 6 planetas: os planetas de fogo, água, vento, madeira, terra, e outro pequeno planeta chamado Kovomaka. Este abriga a Academia Will-O-Wisp de magia, onde 6 magos aspirantes estudam na mesma sala, sob a orientação de sua professora, Madeline. Um dia, o Diretor Biscotti recebe a notícia de que Kale Master, um ex-aluno da academia, se tornou o líder de um grupo de piratas espaciais que planejam destruir o sistema solar.
Preocupado, ele envia Samus Aran, digo, a senhorita Madeline para o espaço em uma missão para impedir os planos de Kale. Infelizmente, a missão aparentemente fracassa e se perde o contato com a Profª Madeline. Três meses depois, Lassi, um dos alunos na academia, descobre uma pequena nave espacial escondida no telhado do edifício e resolve ir para o espaço em busca de Miss Madeline. O protagonista (o jogador pode escolher entre um garoto ou garota, ambos alunos, sendo que a escolha só altera o tipo de magia que o protagonista usa) vai atrás de Lassi em outra nave espacial, mas é forçado a fazer um pouso em outro planeta. Nesse ponto a estória engata de verdade e o jogador deve se reunir com os seus outros 5 colegas de classe, resgatar a professora e atrapalhar os planos de Kale, em uma incrível jornada por diferentes planetas e pelo espaço sideral.
O transporte entre os planetas, como já foi dito, é possível usando uma nave mágica, e os jogadores podem visitar livremente outros planetas conforme a estória avançar. Os planetas também desempenham um papel importante no sistema de batalha do jogo. Os gráficos são bastante detalhados, e os chefes de cada mundo são tão grandes que usam ambas as telas do DS. Um arsenal de magias está sob seu comando, sendo que cada um de seus colegas de sala é especialista em um tipo de magia (os mesmos dos tipos de planeta).
101 - Flower, Sun and Rain: The Endless Park (2008)
Ah, Goichi Suda! Sinônimo de jogos malucos, personagens cativantes e idéias brilhantes, do tipo "porque EU não pensei nisso antes?". Flower, Sun, and Rain é um desses games, um remake de um jogo exclusivo para PSX no Japão, lançado em 2001. Nele, você acompanha Sumio Mondo, um "pesquisador" que ganha a vida procurando coisas que as outras pessoas perdem. Ele chega na ilha de Lospass e se hospeda em um quarto no hotel Flower, Sun, Rain depois de ter falhado em sua missão: encontrar e desarmar uma bomba, plantada em um avião que está prestes a deixar a ilha. No caminho do aeroporto, Sumio encontrou outros hóspedes do hotel e moradores da ilha pedindo sua ajuda com vários problemas. Enquanto vai ajudando essas pessoas, o avião decola com a bomba e explode. Tomado pelo remorso, ele resolve dormir.
Na manhã seguinte, no entanto, Mondo desperta em seu quarto de hotel e descobre que algo estranho aconteceu. Ele não foi ao aeroporto, nem a explosão aconteceu. Indo para o aeroporto, entretanto, o dia se repete como o anterior, com várias pessoas pedindo ajuda e o avião explodindo, e assim se repetem vários e vários dias. Após duas semanas repetindo o mesmo dia, Mondo continua tentando impedir a explosão do avião, quando é encontrado por um assassino, Sandance Shot, no telhado do Flor, Sun, and Rain, é baleado e morre. Na manhã seguinte, dois agentes federais, Yoshimitsu Koshimizu e Remy Fawzil (personagens de The Silver Case, outro jogo de Goichi Suda, lançado apenas para DS) viajam para Lospass para investigar o assassinato. A partir daí, temos uma série de eventos estranhos, como viagens no tempo, ressurreições, mortes, etc. O jogo possui todo o refinamento de qualquer coisa criada pelo mestre Suda 51, incluindo uma estória sólida e um final surpreendente.
100 - Avalon Code (2008)
Avalon Code é um daqueles games que surpreendem. Tanto por ter uma estória criativa, quanto por terem jogabilidades interessantes. Nesse jogo, o personagem principal (um jovem rapaz cujo nome padrão é Yumil, ou uma jovem moça cujo nome padrão é Tia), tem tido pesadelos sobre o fim do mundo. Eles são por fim informados que foram escolhidos, mas não para salvar o mundo: seu trabalho é a utilização de um tomo mágico chamado o Livro da Profecia para salvar o que vale a pena salvar, de forma que essa informação possa ser usada para criar outro mundo. Sua jornada é auxiliada pelos quatro espíritos que vivem dentro do livro, e descobrem uma conspiração para apressar o fim do mundo (sério, porque isso sempre acontece?), bem como o que aconteceu com o último escolhido do livro.
A trama, assim como a jogabilidade, gira em torno do Livro de Profecia e da tela sensível ao toque do DS. Para gravar uma pessoa, monstro, planta ou arma em suas páginas, o jogador realiza um "Scan Code", que é feito para digitalizar o alvo com o livro em si. Cada página de objeto "escaneado" apresenta informações básicas do objeto, tais como força de ataque (para itens), pontos de saúde (para os inimigos) e outras informações. Além disso, tudo o que pode ser digitalizado tem um código, que são peças de diferentes formas e tamanhos, que podem se encaixar com outros códigos, de forma a criar novos itens. Por exemplo, em um determinado ponto na aventura o jogador encontra um escritor que tem uma doença, tornando-o muito fraco. Uma vez que lemos o Código dele podemos ver e remover os seus problemas de saúde, fazendo com que o escritor se recupere "milagrosamente". O jogador pode então anexar a doença para o Código de um inimigo, assim todos os inimigos dessa espécie particular, em todo o mundo, ficarão mais fracos. Também poderíamos usar esse Código em uma arma, que daria um dano especial em qualquer inimigo.
Como eu disse, um jogo peculiar, e muito interessante. Possui gráficos 3D muito bem trabalhados, e uma jogabilidade literalmente única. Vale cada momento de jogo, por causa de sua estória e finais emocionantes.
99 - Kirby: Canvas Curse (2005)
Kirby: Canvas Curse foi um dos primeiros jogos do portátil das franquias grandes da Nintendo, possuindo um diferencial interessantíssimo para um jogo da série: apesar de ser um game de plataforma, você não usa os botões para controlar o protagonista, pois o game usa o stylus exclusivamente. No jogo, um estranho portal aparece no céu, e com ele surge uma bruxa chamada Drawcia, que lança um feitiço sobre Dream Land, transformando-o em um mundo de tinta. Após fugir de volta para o portal, Kirby começa a persegui-la, fazendo com que a bruxa também o amaldiçoe, transformando-o em uma bola sem braços ou pernas. Após escapar de Drawcia, o Magic Paintbrush (a stylus, claro) se oferece para ajudar Kirby. O bolotinha, então, parte para encontrar e destruir Drawcia, para que Dream Land e ele mesmo voltem ao estado normal. Ao longo do caminho, Drawcia cria vários inimigos tradicionais de Kirby feitos com tinta, como Kracko, Kracko Jr., e King Dedede.
Você deve desenhar linhas de arco-íris, para cobrir caminhos que faltam e proteger o personagem de ataques, ou tocar em Kirby, o que o fará atacar inimigos. Lógico, você tem um limite de quanto pode desenhar com a stylus, e essa "carga da caneta" é reposta com o tempo.
Por ter sido a primeira aparição de Kirby no portátil, esse game chamou mais a atenção que os posteriores, principalmente por usar da melhor forma possível os recursos exclusivos do portátil. O mundo lindamente colorido de Kirby, os personagens e vilões carismáticos, e a jogabilidade bastante interessante, usando a tela tátil de forma impecável mostram o carinho dado a esse jogo.
98 - Final Fantasy XII: Revenant Wings (2007)
Square Enix... Quantas vezes ainda teremos que ver o nome "Final Fantasy"? Até seus diretores já sabem que a série saturou... Melodramas à parte, Final Fantasy XII: Revenant Wings é um RPG tactics, sequência do jogo de PS2 lançado em 2006. Um ano após os acontecimentos de Final Fantasy XII, o protagonista do primeiro jogo, Vaan, é um pirata dos céus, com direito à sua própria airship, e está à procura de sua amiga Penelo, com outros personagens do título original e também outros, novos, que vão aparecendo durante o curso da estória.
Alguns locais do continente de Ivalice presentes em Final Fantasy XII e Final Fantasy Tactics Advance retornam em Revenant Wings, junto com um local completamente novo: o lendário continente flutuante de Purvama. Purvama é completamente escondido do resto do mundo, devido à imensas quantidades de Cloudstones ou "Auraliths", pedras mágicas usadas para erguer barreiras.
Infelizmente, se passa a impressão que FFXII:RW foi lançado com o objetivo de se ganhar uma grana fácil no DS. Não é um jogo ruim, ou mal feito. Tem as músicas bem compostas, gráficos bem feitos e jogabilidade bem polida que poderia se esperar de um Final Fantasy. É apenas uma continuação desnecessária. Não adiciona nada especial à estória inicial, e o jogo meio que cansa depois de um tempo, principalmente por ser bastante longo para um game portátil (cerca de 30 horas). Talvez se os desenvolvedores tivessem tomado a idéia do game e transformado em algo novo, o mesmo teria sido mais bem sucedido. Outra coisa estranha é o nível de dificuldade. Em alguns momentos ele é muito fácil, em outros é quase impossível.
Em linhas gerais, o jogo convence, embora não tanto quanto deveria. É um game mediano para bom, não levaria mais do que um 8, caso fosse ser dada uma nota ao mesmo, e não é um dos jogos "Essenciais" do console, mas sim um "Bastante Recomendado".
97 - Kingdom Hearts Re: Coded (2011)
Dobradinha de Kingdom Hearts na postagem! Double Hit Combo!
Ok, voltei ao normal... Kingdom Hearts: coded foi lançado para celulares no Japão, em capítulos. Aqui no ocidente, o game foi completamente refeito, se aproveitando do poderio do DS, e incluindo novas áreas, um novo filme secreto, e algumas dicas para o futuro lançamento da série, Kingdom Hearts 3D. Ao contrário de KH:358/2, a jogabilidade dessa versão é bem diferente da série principal.
Os eventos desse game acontecem logo após Kingdom Hearts II, e seguem a estória do Grilo Falante, Rei Mickey Mouse, Pato Donald e Pateta em Disney Castle. Os jogadores progridem através de uma série de níveis que são representações virtuais de mundos contidos dentro do livro digitalizado que o Grilo Falante escreveu desde o primeiro Kingdom Hearts (lembram que ele fica contando a estória dos outros jogos?), e são organizadas de acordo com a ordem em que Sora visitou esses mundos originalmente. Como não podia deixar de ser, os mundos da Disney estão presentes, além de Destiny Islands, Traverse Town, Hollow Bastion, e Castle Oblivion (Kingdom Hearts: Chain of Memories) como um ambiente jogável.
Gráficos muito superiores a KH: 358/2 e com uma estória mais sólida que seu predecessor, KH: Re: Coded é um dos melhores RPGs de ação do DS. Pessoalmente, acho uma pena dar uma posição tão "baixa" para esse jogaço, mas... Jogos melhores virão, podem ter certeza!